Jovem de 22 anos é morto a pauladas, no final da tarde desta terça-feira (23), no bairro Frimisa, em Santa Luzia
A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.
A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.
Ao lado do corpo foram encontradas diversas munições de calibre .40 e até o presente momento, ninguém foi preso.
Foram tantas pedradas levadas pelo suspeito, que a própria perícia da Polícia Civil, não conseguiu precisar a quantidade exata, no local. E o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) para necropsia.
A vítima, que ainda não foi identificada, estava sendo comida por urubus, o que dificulta a identificação.
A vítima, que ainda não foi identificada, foi encontrada com perfuração na testa, no tórax e nas pernas.
Em uma atitude covarde, o autor confesso do crime preferiu ficar calado diante das perguntas feitas pelo Noticiando.
O homem já possuía passagens por ameaça e por estupro, com requintes de crueldade, mas nunca havia sido preso.
O suspeito estava na casa de parente e dormindo quando foi surpreendido pelos policiais militares, a mais de 200 km de Santa Luzia.
Após cometer o crime, o suspeito ainda teria tentado se matar ingerindo chumbinho e avisado uma prima que teria feito “merda”.
A vítima, seria um “andarilho” da região do bairro Asteca e antes de ser encontrado morto, estaria exibindo seu órgão genital para mulheres na rua.
A vítima, já teria saído do mundo do crime, segundo a família, e iria fazer um churrasco, quando decidiu ir comprar a droga.
A motivação para o crime, seria uma disputa pelo tráfico de drogas na região.
Para PC, o autor do crime relatou que teria matado a vítima por um “desacordo comercial” em um programa sexual.
A vítima já possuía passagens por tráfico de drogas e roubo, segundo a PM.
A vítima chegou a ser socorrida por familiares para UPA São Benedito, mas faleceu no local. O motivo ainda é desconhecido.
A vítima já possuía diversas passagens pela PM e era conhecida no meio policial.
A suspeita é de que os disparos seriam para matar o passageiro, que conseguiu sair com vida do veículo.
A vítima chegou a ser socorrida pela PM e deu entrada na UPA São Benedito, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Essa é a primeira vez, que a irmã grava com a imprensa. Desde o ocorrido, ela vinha mantendo contato com o Noticiando, por telefone.
Essa é a primeira vez, que a filha fala sobre o caso. Já que ela estava internada, quando a mãe foi morta.
As últimas despedidas, tiveram presença de socorristas do SAMU e da UNIMED, órgão e empresa onde ela atuou como enfermeira.
Durante a audiência, a juíza Dra. Maria Silva, levou em consideração o fato de o suspeito ser réu primário e não ter, em cinquenta anos de vida, nenhuma antecedente criminal, para conceder a liberdade.
As últimas despedidas a mãe de uma filha de 20 anos e avó de um recém-nascido, serão abertas ao público.
O homem, atuou até 2017 como agente penitenciário, mas permanecia com uma pistola calibre 380, dentro do apartamento. A mesma, usada para matar Jussara.